A liberdade e as suas limitações
Desde pequenos que muitos deles nascem com o sentimento de que no futebol a bola é apenas deles. Não conhecem (porque não lhes foi ainda ensinado) de que um coletivo jamais se poderá jogar individualmente.
Ainda assim, criam-se barreiras para que a liberdade de expressão careça de um número significativo de toques, passes, fintas.
O determinante aqui é que nem pode estar totalmente errado, mas também não totalmente certo. O característico que nos apaixona no futebol são as imprevisibilidades que este nos oferece. Onde neste desporto, o 50-50 é a aposta certa.
Agora, colocamos as crianças a tentar perceber o jogo e a única coisa que eles percebem é que a sua imaginação liberal com a bola no pé é travada pelo mínimo de dois a três toques até que chegue ao colega e esse sim, possa marcar golo.
Atenção, há que determinar certos exercícios que os façam perceber que num jogo onde existe mais que um elemento em campo, a interação de todos é importante e sempre determinante, mas criar oportunidades para que eles aprendam de forma criativa, não deixa de ser errado.
Permitam-me que vos peça uma coisa: não deixem que eles queiram ter um vocabulário mais liberal que à quele que lhes chegue. Ai, coloquem mais restrições que àquelas que colocam com a bola nos pés.
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