Bernardo Silva e Phil Foden foram importantes nessa segunda fase de construção progredindo com a bola até o último terço ao contrário do meio-campo do Chelsea que primava pelas lateralizações sem nunca conseguir imprimir um ritmo elevado tornando-se presa fácil face à pressão alta dos cityzens.
Aos londrinos faltou um desequilibrador no último terço – ainda sem Hazard e com Wilian no banco – Hudson-Odoi nunca conseguiu bater Walker em velocidade e Pedro não mostrou o discernimento necessário no último terço, assim como Morata que teve poucas oportunidades de receber a bola em condições. Jorginho teve uma actuação inconsistente num meio-campo ainda sem rotinas para conseguir impôr um ritmo mais elevado no jogo.
Uma vitória indiscutível de um Manchester City mais forte em todas as vertentes do jogo, bem fisicamente e com profundidade num plantel que parece mais que pronto para defender o título inglês.
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