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[:pt]SC Braga

A equipa orientada por Abel Ferreira parte com a premissa de replicar os resultados da época passada, sempre à espreita de uma eventual escorregadela dos 3 grandes para se interpor na luta rumo ao título.

A pré-época mostrou a intenção de aplicar a mesma ideia de jogo que se verificou na época anterior, com a equipa estruturada em 1-4-4-2, mas que assume diversas variantes tendo em conta o momento do jogo, sendo a mais comum, talvez, o 1-3-4-3 em organização ofensiva.

O plantel viu sair jogadores como André Horta, Vukcevic e Danilo, obrigando por isso a que o meio-campo tenha de ser completamente reconstruído. Hassan ainda não tem o futuro definido e poderá estar próximo da saída do Minho.

No que concerne às entradas, são de realçar nomes como: Ailton, lateral esquerdo (ex-Estoril), Pablo Santos, defesa central (ex-Marítimo), João Novais, médio centro (ex-Rio Ave), Claudemir, médio defensivo (ex-Al Ahli Jeddah) ou Eduardo, médio ofensivo (ex-Estoril).

Quanto a uma possível revelação dentro do plantel, a nossa aposta recai em Trincão, jovem extremo que chegou a integrar convocatórias, mas que jogou na equipa B e  foi recentemente campeão europeu de sub-19. A qualidade do jovem vianense é inegável e, apesar da concorrência de jogadores como Ricardo Horta, Ricardo Esgaio ou Fábio Martins, pode muito bem destacar-se de forma a ser opção de forma regular.

 

Vitória SC

A equipa de Guimarães foi alvo de uma revolução para esta nova época, não apenas nas individualidades que constituem o plantel, assim como na ideia que essas individualidades tentam explanar no terreno de jogo, fruto da orientação técnica de Luís Castro. O objectivo passará por aproximar-se o mais possível do rival do Minho na teórica luta pelo 4º lugar do campeonato.

Os jogos de preparação mostraram uma equipa que vai seguindo as orientações do maestro para que os membros da orquestra toquem todos em harmonia. Assente no 1-4-3-3 já habitual nas equipas treinadas por Luís Castro, a equipa vai praticando futebol com momentos entusiasmantes que já percorrem as mais variadas redes sociais.

O plantel viu sair jogadores que desempenharam um papel relevante na época transacta, como Raphinha, Hurtado, Konan, Mattheus Oliveira, Heldon, João Aurélio ou Rafael Miranda,

Quanto a entradas, o que não faltam são opções de qualidade como Frederico Venâncio, defesa central (ex-Sheffield Wednesday), Osorio, defesa central (ex- FC Porto), Florent, lateral esquerdo (ex-Belenenses), Rafa, lateral esquerdo (ex-Portimenense), Dodô, lateral direito (ex-Shakhtar), Pepê, médio defensivo (ex-Estoril), André André, médio centro (ex-FC Porto), João Carlos Teixeira, médio ofensivo (ex-SC Braga), Davidson, extremo (ex-Chaves), Ola John, extremo (ex-Benfica) ou Alexandre Guedes, ponta-de-lança (Desp. Aves).

Quanto a uma possível revelação dentro do plantel, a nossa aposta recai em Dodô, já citado aqui. O jovem lateral direito contratado em Janeiro pelo Shakhtar ao Coritiba, não conseguiu evidenciar as credenciais que possuía na Ucrânia, no entanto é crível que em Portugal, onde a língua, o clima e certos costumes são mais familiares, possa ter mais condições para mostrar as razões pelas quais o clube treinado por Paulo Fonseca vê nele como o sucessor de Srna.

 

Rio Ave

A equipa de Vila do Conde, após a melhor época da sua história, começa a Liga já afastada da Liga Europa, com o propósito de se manter na primeira metade da tabela, mas sem, porém, ter capacidade para repetir o feito que atingiu no ano passado. José Gomes, depois de diversas experiências no estrangeiro, volta a assumir um projecto em Portugal, sabendo de antemão que o legado que lhe entregam é bastante pesado.

Os jogos disputados até agora mostram que a estrutura táctica deverá ser semelhante à da época anterior, partindo de 1-4-2-3-1, mas com princípios e dinâmicas manifestamente diferentes, algo que é explicado pela importante renovação ocorrida no plantel, além da óbvia mudança no comando técnico.

O plantel viu-se desprovido de diversos nomes cuja relevância na época anterior foi muita. Cássio, Yuri Ribeiro, Marcelo, Lionn, Pelé, João Novais, Francisco Geraldes, Oscar Barreto e Guedes, quase todos primeiras opções, abandonaram o clube.

Quanto a reforços, chegaram Leo Jardim, guarda-redes (ex-Grémio Porto Alegre), Buatu, defesa central (ex-Beveren), Miguel Rodrigues, defesa central (ex-Panetolikos), Borevkovic, defesa central (ex-Rudes), Afonso Figueiredo, lateral esquerdo (ex-Rennes), Matheus Reis, lateral esquerdo (ex-Moreirense), João Schmidt, médio centro (ex-Atalanta), Nikola Jambor, médio defensivo (ex-Osijek), Murilo, extremo (ex-Tondela), Joca, médio ofensivo (ex-Tondela), Galeno, extremo (ex-Portimonense), Damien Furtado, extremo (ex-São Martinho), Ronan, ponta-de-lança (ex-Varzim), Bruno Moreira, ponta-de-lança (ex-Paços de Ferreira).

A revelação dentro da equipa de Vila do Conde passará por Galeno. O extremo brasileiro que já se deu a conhecer na equipa B do FC Porto, mas não conseguiu ter muito destaque em Portimão, na segunda metade da época passada. Agora, a sua potência e capacidade para transportar a bola, trabalhando com a equipa desde o início da época, podem transformar as suas potencialidades numa das principais armas da turma vila-condense.

 

GD Chaves

A equipa transmontana depois de uma boa época sob a égide de Luís Castro, avança para a terceira época consecutiva na Liga sob os comandos de Daniel Ramos, naquele que é um regresso a um clube onde já havia trabalhado em 2004/2005. O objectivo passará por cimentar a equipa no primeiro escalão e tentar criar raízes para algo mais no futuro.

Os jogos disputados até agora mostram uma equipa que está assente na mesma matriz táctica da época passada, o 1-4-3-3, embora com dinâmicas bastante diferentes, sendo que são diversos os relatos de que o treinador ainda espera de reforços para o ataque, sector que está, na óptica do seu treinador, carente em termos quantitativos e qualitativos até à data.

O clube viu sair várias opções de monta, tais como Matheus Pereira, Davidson, Domingos Duarte ou Pedro Tiba, elementos fundamentais na boa época realizada no ano passado.

No campo das entradas, destacam-se os nomes de Filipe Brigues, lateral direito (ex-União Leiria), Luís Martins, lateral esquerdo (ex-Marítimo), Marcão, defesa central (ex-Rio Ave), João Teixeira, médio centro (ex-Vitória FC), Bruno Gallo, médio centro (ex-Qatar SC), Niltinho, extremo (ex-CSA), Ghazaryan, médio ofensivo (ex-Marítimo) ou Avto, extremo (ex-Académico Viseu).

Aqui não destacaremos uma revelação, mas antes uma confirmação. Stephen Eustáquio, terá nesta sua segunda época ao serviço do Chaves, a primeira onde começa a trabalhar desde o início com a equipa e acreditamos que poderá evidenciar-se ainda mais a sua inteligência e a sua tomada de decisão que caracterizaram as suas exibições na época anterior.

 

Marítimo

A equipa verde rubra tem agora Cláudio Braga com treinador. O técnico português, que contribuiu para a subida do Fortuna Sittard ao principal escalão do futebol holandês, foi o escolhido por parte de Carlos Pereira para suceder a Daniel Ramos. O objectivo da equipa do Funchal passará por manter a regularidade dos últimos anos, tentando lutar até onde possível por um lugar europeu.

Pelos relatos que nos vão chegando da pré-época, a equipa parece ir adoptar uma postura de maior proactividade com e sem bola, com diversos elementos a procurarem estar envolvidos no momento de organização ofensiva ao invés do modelo mais especulativo e assente na coesão defensiva que vigorava na época passada, com a equipa a movimentar-se a partir de 1-4-4-2, estrutura utilizada a espaços na época anterior. No entanto, os resultados não foram particularmente animadores e haverá muito para melhorar, apesar da vitória no primeiro jogo oficial.

O plantel sofreu algumas mudanças desde logo com a saída de Luís Martins e Ghazaryan, que acompanharam o treinador anterior, mas também de Pablo Santos, elemento muito utilizado na época passada ou Erdem Sem.

As caras novas são: Marcão, defesa central (ex-Treze), Lucas Áfrico, defesa central (ex-Londrina), Vukovic, médio defensivo (ex-Olimpik Donetsk), Abdullah Al Joui, extremo (ex- Al Batin), Leandro Barrera, avançado (ex-Atlético San Martin) e Danny, médio ofensivo (ex- Sparta Praga).

No Marítimo, optamos novamente por não escolher uma revelação, mas sim numa confirmação. Jorge Correa, criativo argentino chegado no mês de Janeiro, pode dar um salto qualitativo e afirmar-se ainda mais como a referência na criação do jogo da equipa verde rubra.

 

Boavista

A equipa axadrezada mantém a equipa técnica da época anterior e o objectivo passa por continuar a estabilização do clube a nível desportivo, manter-se competitivo e atingir o melhor resultado possível.

Os jogos de pré-época trazem um Boavista no mesmo registo da época passada. Uma equipa que tenta manter-se equilibrada, mas cada vez mais parece querer criar desequilíbrios quando tem a bola, mas, ainda assim, com alguma dificuldade em marcar. A estrutura táctica mantém-se assente no 1-4-3-3.

O plantel sofreu algumas alterações, com a saída de alguns elementos que desempenharam papéis principais na campanha do ano passado, tais como: Vagner, Raphael Rossi, Renato Santos. Yusupha também está próximo da saída.

A nível de entradas, Bracali, guarda-redes (ex-Arouca), Neris, defesa central (ex-Paraná), Obiora, médio defensivo (ex-Levadiakos), Rafael Costa, médio centro (ex-Moreirense), André Claro, avançado (ex-Estoril), Rafael Lopes, ponta-de-lança (ex-Omonia), Matheus Índio, extremo (ex-Estoril) e Falcone, ponta-de-lança (ex-Desp. Aves) são os maiores destaques.

A revelação poderá ser Matheus Índio. O brasileiro é bastante talentoso e mostrou isso a espaços na sua primeira época na Amoreira. No entanto, não foi consistente nas suas actuações e tem agora a oportunidade de o ser no Bessa.

 

Portimonense

A equipa algarvia parte para esta época com um novo homem ao leme, António Folha. Este tentará continuar a levar a equipa por águas tranquilas tal qual o seu antecessor, que conseguiu manter o clube na Liga após a subida de divisão.

Os jogos de pré-época têm mostrado uma equipa estruturada no 1-3-4-3 que Folha implementou no FC Porto B, procurando ser protagonista com bola, mas sem nunca descurar os equilíbrios defensivos.

Ocorreram duas saídas importantes no elenco algarvio: Fabrício e Pires, deixando a equipa órfã de referências ofensivas. Rafa e Fede Varela, opções consistentes a partir de Janeiro passado também deixaram o clube do sul do país.

No que concerne a entradas, os destaques são: Guilhermo Lazaroni (ex-Figueirense) e Rafael Barbosa (ex-Sporting B), sendo de esperar, por isso, mais entradas até ao final do período de transferências.

As revelações poderão ser Bruno Tabata e Rafael Barbosa. O extremo brasileiro procura afirmar-se definitivamente e este ano tem uma nova oportunidade para tal. Rafael Barbosa é um novato nestas andanças da 1ª Liga, mas demonstrou em anos anteriores capacidade para se afirmar no principal escalão do futebol nacional.

 

Tondela

A equipa do distrito de Viseu mantém as bases da época passada: equipa técnica e grande parte do plantel mantém-se no clube, o que permite antever uma época tranquila à semelhança do verificado na época anterior, a primeira que o emblema beirão terminou sem ter o credo na boca.

A pré-época vem evidenciando uma equipa montada na mesma estrutura do ano anterior, mostrando alguma plasticidade a nível de organização táctica, passando do 1-4-4-2 ao 1-4-2-3-1 ou ao 1-4-1-4-1, consoante as circunstâncias do jogo e os adversários.

Apesar do plantel se manter razoavelmente inalterado, destacam-se as saídas de Murilo, que tinha um papel de destaque até à sua lesão, Tyler Boyd, Claude Gonçalves e Pedro Nuno.

As entradas foram as seguintes: Jhon Murillo, extremo (ex-Kasimpasa), Diarra, médio defensivo (ex-Sp. Covilhã), Cristian Arango, avançado (ex-Desp. Aves), Pablo Sabbag, ponta-de-lança (ex-Desportivo Cali), Xavier, extremo (ex-Paços de Ferreira), Sérgio Peña, médio ofensivo (ex-Granada), Pedro Silva, guarda-redes (ex-Sporting B), João Reis, lateral/extremo esquerdo (ex-Santa Clara), João Mendes, médio ofensivo (ex-Oliveirense) e Jaquité, médio defensivo (ex-Lusitano Vildemoinhos).

A revelação poderá passar por Sérgio Peña, o médio ofensivo peruano que esteve pré-convocado para o Mundial, mas que acabou por ser deixado de fora para que o seu tio Paolo Guerrero pudesse estar presente. O ex-Granada poderá encontrar em Tondela o habitat ideal para explorar a sua capacidade de definição das transições ofensivas, capacidade física e poder de remate.

 

Belenenses

A equipa lisboeta mantém a equipa técnica com que terminou a época anterior, no entanto muitas mudanças aconteceram durante o final da época passada. Grande parte do plantel foi alterado e até o estádio onde vão actuar será diferente. O objectivo passará por fazer uma época o mais tranquila possível, sendo, contudo, difícil de prever se a equipa atingirá os seus objectivos, fruto das mudanças já referidas.

A pré-época vem dar corpo aos argumentos apresentados no parágrafo anterior. Os resultados foram bastante insatisfatórios, o número elevado de jogadores utilizados pode contribuir para algum atraso na aquisição e compreensão dos diversos comportamentos pretendidos pela equipa técnica comandada por Jorge Silas. Os últimos relatos mostram que a estrutura 1-4-4-2 em losango poderá ser a base inicial da equipa.

As saídas do plantel foram as seguintes: Pereirinha, Florent, André Geraldes, Yebda, André Sousa, Bakic, Maurides, Nathan, elementos bastante utilizados no reinado de Silas.

Registaram-se até à data a entrada de nomes como: Mika, guarda-rees (ex-União Leiria), Zakarya Bergdich, lateral esquerdo (ex-Sochaux), Reinildo, lateral esquerdo (ex-Sp. Covilhã), Sagna, lateral direito (ex-Moreirense), Lucca, médio defensivo (ex-Pune City), Ljujic, médio ofensivo (ex-Wellington Phoenix), Eduardo Silva, médio defensivo (ex- Atl. Paranaense), Nuno Coelho, médio defensivo (ex-Arouca), Dálcio, médio centro/extremo (ex-Glasgow Rangers), Keita, ponta-de-lança (ex-Maccabi Netanya) e Henrique Almeida, ponta-de-lança (ex-Giresunspor).

As revelações poderão passar por Zakarya Bergdich, que embora não seja um jovem, é relativamente desconhecido para o público português e se mostrar o nível que o levou à selecção marroquina poderá ser um excelente substituto de Florent como um dos laterais esquerdos mais valiosos da liga. Ljujic é outro elemento que caso consiga evidenciar os atributos que exibiu na A-League, poderá ser uma agradável surpresa.

 

Desp. Aves

O emblema do concelho de Santo Tirso parte para esta época na ressaca do maior êxito da sua história após a conquista da Taça de Portugal no ano transacto. A equipa técnica mantém-se intacta e o objectivo passa por garantir a manutenção o mais cedo possível.

A pré-época não foi pródiga em bons resultados, não sendo, contudo, de estranhar tendo em conta a ideia de jogo do seu treinador e os adversários que a equipa enfrentou durante esse período, onde os piores resultados foram obtidos contra adversários teoricamente mais acessíveis. A estrutura táctica deverá manter-se assente no 1-4-2-3-1 ou no 1-4-3-3, dependendo da orientação do triângulo de meio campo.

O plantel foi alterado em algumas posições. Adriano Facchini, Quim, Artur Moraes, Tissone, Paulo Machado, Arango e Alexandre Guedes abandonaram o clube.

Nas entradas destaque para: Quentin Bernaudeau, guarda-redes (ex-Metz), Fábio Szymonek, guarda-redes (ex-Taubaté), Marco Pinto, guarda-redes (ex-Canelas), Issam El Adoua, defesa central/médio defensivo (ex-Al Dhafra), Vitor Costa, lateral esquerdo (ex-Arouca), Rúben Oliveira, médio ofensivo (Vitória SC B), Bura, médio defensivo (ex-Oriental), Michel Douglas, ponta-de-lança (ex-CSA).

A revelação poderá passar por Bura. O médio teve excelentes desempenhos ao serviço do Oriental no Campeonato Portugal no ano anterior. Caso consiga intrometer-se na luta por um lugar no miolo do meio-campo, tal qual tem feito na pré-época, poderá ser uma surpresa.

 

Vitória FC

A equipa setubalense parte para esta nova época com um novo treinador, Lito Vidigal, e o principal objectivo é evitar todo o sofrimento vivido no ano passado e tentar assegurar a manutenção.

A pré-época tem mostrado um Vitória já dentro do estilo das equipas de Lito Vidigal. Mais coesas do que organizadas em termos defensivos, utilizando muitas unidades no processo defensivo com uma atitude bastante agressiva sobre a bola e o adversário, procurando sempre uma nesga para colocar um contra-ataque ou ataque rápido. Os resultados têm sido satisfatórios e a equipa parece estar a ganhar bases no 1-4-3-3, estrutura preferencial nas equipas do treinador luso-angolano.

O plantel sofreu algumas saídas. A saber: Patrick, Yohan Tavares, Nenê Bonilha, João Teixeira, João Amaral, Edinho e André Pereira, todos eles com um papel importante no funcionamento da equipa, principalmente na segunda volta.

O número de entradas também é assinável. A saber: Joel Pereira, guarda-redes (ex-Manchester United), Milton Raphael, guarda-redes (ex-Portuguesa RJ), Mano, lateral direito (ex-Estoril), Artur Jorge, defesa central (ex-Steaua), Cascardo, lateral direito (ex-Atl.Paranaense), Nuno Valente, médio centro (ex-Arouca), Éber Bessa, médio centro (ex-Marítimo), Hildeberto, lateral direito/extremo (ex-Northampton Town), Victor Veloso, avançado (ex-Oriental), Rúben Micael, médio ofensivo (ex-Paços de Ferreira), Alex, extremo (ex-Pro Vercelli), Savio, avançado (ex-Marcílio Dias), Zequinha, extremo (ex-Atl. Kolkata), Cádiz, ponta-de-lança (ex-Monagas) e Mendy, ponta-de-lança (ex-Bangkok Glass).

A revelação será Joel Pereira. O guardião dos sub-21 portugueses chega emprestado pelo Manchester United com o intuito de ganhar rodagem para no futuro poder voltar a Manchester com outras condições. Sendo improvável que em Setúbal melhore particularmente nos seus pontos menos fortes, a verdade é que a capacidade que denota entre os postes fá-lo-á brilhar.

 

Moreirense

O clube de Moreira de Cónegos parte para a nova época com um treinador de ideias bem vincadas e que entram em contraciclo com aquilo que é o típico treinador de equipas que lutam para não descer: denota arrojo na proposta do seu modelo, procura que a sua equipa assuma o jogo, mas depois tem faltado algo essencial as suas equipas – equilíbrio defensivo, sendo o Estoril do ano passado, o caso mais paradigmático.

A pré-época da equipa de Ivo Vieira não começou muito bem, o que levou o técnico a insurgir-se contra a ausência de reforços, mas acabou por melhorar com a introdução progressiva das novas aquisições, embora ainda a equipa ainda esteja longe daquilo que o treinador pretenderá. A equipa parece que irá assentar num 1-4-3-3, procurando sempre ter a bola criar oportunidades de golo.

A nível das saídas, Sagna, Belkaroui, André Micael, Tozé, Alfa Semedo, Zizo e Rafael Costa são as mais relevantes.

Nas entradas: Pedro Trigueira, guarda-redes (ex-Vit. Setúbal), Nuno Macedo, guarda-redes (ex-júnior), Ivanildo Fernandes, defesa central (ex-Sporting B), Halliche, defesa central (ex-Estoril) D’Alberto, lateral direito (ex-SC Braga B), João Aurélio, lateral direito (ex-Vitória SC), Fábio Pacheco, médio defensivo (ex-Paços de Ferreira), Loum, médio defensivo (ex-SC Braga B), Pedro Nuno, médio ofensivo (ex-Tondela), Chiquinho, médio centro (ex-Académica), Heriberto, avançado (ex-Benfica B), Fati, extremo (ex UD Oliveirense), Caleb, extremo (ex-UD Oliveirense) Texeira, ponta-de-lança (ex-AEL Limassol), Nenê, ponta-de-lança (ex-Bari) e Ricardo Almeida, ponta-de-lança (ex-Sporting B).

No campo das revelações, há alguns nomes que candidatos a esse lugar no clube do concelho de Guimarães. Ivanildo Fernandes, pela sua capacidade física e relativa capacidade com bola poderá ser uma boa surpresa. Chiquinho, depois de começar a pré-época no SL Benfica, acabou seguindo a norte, mas aquilo que mostrou no Leixões e na Académica não deixa ninguém indiferente. Heriberto surge no escalão maior nacional depois de duas épocas a destacar-se na equipa B do Benfica. Um avançado com golo que promete ser uma dor de cabeça para as defesas adversárias.

 

Feirense

A equipa treinada por Nuno Manta tentará lutar pela manutenção, tal como tem sido seu apanágio nas últimas épocas, excepto na época 2016/2017, onde após a entrada do actual técnico, os resultados e as exibições melhoraram de tal forma que a equipa terminou a meio da tabela classificativa.

A pré-época evidenciou diversos problemas a nível ofensivo, com a equipa a marcar poucos golos e a evidenciar alguma incapacidade em se superiorizar a adversários do seu escalão. A expectativa é a de que a equipa continue estruturada no já habitual 1-4-2-3-1.

O plantel sofreu algumas saídas, sendo as principais as de Luís Rocha, Luís Aurélio e Hugo Seco.

No que concerne às entradas, estas foram em maior número: Bruno Brígido, guarda-redes (ex-Guarani), Tiago Mesquita, lateral direito (ex-Boavista), Vítor Bruno, lateral esquerdo (ex-Boavista), Alphonse, médio defensivo (ex-Gil Vicente), Marco Soares, médio defensivo (ex-AEL Limassol), Zé Pedro, extremo (ex-Felgueiras), Sturgeon, extremo (ex-Vitória SC), David, extremo (ex-Gafanha) e Edinho, ponta-de-lança (ex-Vitória FC).

Sturgeon terá em Santa Maria da Feira o teste sobre se pode ou não ser aquilo que prometeu no Belenenses. Um jogador extremamente abnegado e trabalhador em prol da equipa, com boa capacidade física e razoável capacidade técnica. Aqui poderá demonstrar se pode ter nível para o Vitória SC ou se, pelo contrário, não se conseguirá destacar num emblema com objectivos superiores à manutenção.

 

Nacional

A equipa treinada por Costinha foi campeã com algum conforto na época transacta. A equipa parte com a ambição de se manter na Liga e evitar os problemas que a levaram ao segundo escalão do futebol nacional em 2016/2017.

A pré-época foi bastante boa a nível de resultados, mas o grau pouco elevado dos adversários influenciou bastante este desidrato. Perspectiva-se que o sistema táctico base da equipa seja transposto da época anterior, onde o 1-4-3-3 foi a estrutura mais utilizada.

Houve 3 saídas importantes na equipa: Murilo, um dos melhores jogadores da 2º Liga no ano transacto e Ricardo Gomes, o melhor marcador e eleito o melhor jogador da época passada. Christian, o jogador mais utilizado por Costinha.

No campo das entradas: Lucas França, guarda-redes (ex-Cruzeiro), Kalindi, lateral direito (ex-Penafiel), Arthur, defesa central (ex-Cruzeiro), Wesly Decas, lateral esquerdo (ex-FC Juárez), Arabidze, extremo (ex-Shakhtar), Alhassan, médio ofensivo (ex-FC Hearts), Kenji Gorré, extremo (ex-Swansea), Palocevic, médio ofensivo (ex-Arouca), Brayan Riascos, ponta-de-lança (ex- UD Oliveirense) e Hamzaoui, ponta-de-lança (ex- USM Alger).

No capítulo das revelações, a nossa aposta recai em Arabidze. O jovem georgiano tem tudo para ser uma das revelações do campeonato assim a sua cabeça o deixe. Dono de um pé esquerdo soberbo, dispõe de um manancial de soluções não ao alcance de muitos no nosso campeonato. Caso consiga tornar o seu jogo mais colectivo quando em posse, pode atingir patamares bastante relevantes no futebol nacional.

 

Santa Clara

A equipa açoriana volta ao escalão principal após 15 anos na divisão secundária do futebol português. João Henriques foi o escolhido para suceder a Carlos Pinto, o obreiro da subida de divisão. O principal objectivo é a manutenção e administração do clube tem tentado dotar o plantel de armas com potencial para tal.

A pré-época tem revelado uma equipa que está a assimilar a ideia do novo treinador, ao mesmo tempo que novos jogadores vão chegando ao elenco da cidade de Ponta Delgada. A estrutura base deverá assentar no 1-4-3-3 ou 1-4-2-3-1. A equipa já vai dando sinais de ter uma razoável organização defensiva, arma que será essencial para alcançar a meta definida para esta época.

O plantel sofreu algumas saídas, entre as quais as seguintes: João Reis, jogador mais utilizado na época passada, Vítor Alves, Marcelo Oliveira, Rúben Saldanha, Igor Rocha e João Pedro.

Ao nível das entradas: João Lopes, guarda-redes (ex-Portuguesa), João Lucas, lateral esquerdo (ex-Leixões), Mamadu Candé, lateral esquerdo (ex-Omonia), Patrick, lateral direito (ex-Vitória FC), Fábio Cardoso, defesa central (ex-Glasgow Rangers), César, defesa central (ex-Juventude), Anderson Carvalho, médio centro (ex-Tosno), Bruno Lamas, médio ofensivo (ex-Leixões), Ukra, extremo (ex-CSKA Sofia), Zé Manuel, avançado (ex-Feirense) e Abdiel Arroyo, ponta-de-lança (ex-Alajuense).

No capítulo das revelações, a nossa aposta recai em Bruno Lamas. O criativo canhoto chega à liga após boas épocas em Matosinhos, onde chegou a ser treinado por João Henriques. Dono de um bom pé esquerdo, é um bom executante do último passe, tem boa capacidade de remate e cobra muito bem as bolas paradas.[:]



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