Clássico mal jogado e tudo empatado
Um clássico mal jogado e com doses reduzidas de criatividade e qualidade, num jogo em que as duas equipas precisavam de vencer. O Benfica para diminuir a distância para os dragões e procurar o 2º lugar e o FC Porto para continuar a pressionar o Sporting pelo 1º lugar.
Os dragões tentaram condicionar a saída de bola das águias com uma pressão alta e eficaz, obrigando o Benfica a jogar mais longo e a entrar num jogo favorável às características da equipa de Sérgio Conceição.
As duas equipas muito encaixadas uma na outra sem espaços para grandes oportunidades. Quando o SL Benfica conseguia sair da zona de pressão dos azuis e brancos, a equipa portista recuava o seu bloco e fechava os espaços no corredor central.
O golo surgiu de uma jogada individual de Everton a soltar o génio criativo que tem em si e a soltar-se nestes últimos jogos. Os encarnados procuraram atacar a baliza de Marchesín através de transições rápidas, especialmente nos minutos finais quando o jogo ficou partido.
Do lado do FC Porto, Sérgio Conceição procurou desequilibrar pelos corredores laterais com a velocidade de Marega no lado direito e Luis Díaz na esquerda através de movimentos de rotura no espaço das costas da linha defensiva encarnada.
As melhores oportunidades surgiram no ataque à profundidade com Luis Díaz em grande plano. O empate apareceu aos 75 minutos com João Mário a desequilibrar numa segunda bola e Uribe a aparecer a finalizar sozinho dentro da área, depois de um cruzamento atrasado. Os encarnados sem cobertura no espaço à frente da linha defensiva e em inferioridade numérica dentro da sua grande área.
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