Os campeões em título, Espanha, partem como favoritos à reconquista do Euro mas para isso precisam de passar num grupo que tem como adversários a Cróacia da dupla Modric e Rakitic, a República Checa do guardião Cech e a Turquia do inquietante Turan.
Croácia: A selecção comandada por Ante Cacic disputou com a Itália o 1º lugar do Grupo H, ficando a 4 pontos de distância dos italianos. Com 20 golos marcados e 5 sofridos, os ‘Vatreini’, como são conhecidos, só perderam um jogo, derrota por 2-0 frente à Noruega.
O sector intermédio da Croácia é dos mais fortes deste Europeu. Com dois mágicos capazes de encontrarem espaços onde não existem, Modric e Rakitic assumem um papel fundamental na manobra ofensiva da equipa.
São várias as referências ofensivas deste conjunto que vale pelo seu colectivo. Muitos jovens preparados para assumirem outro estatuto como é o caso de Coric e Pjaca. Este ano pretendem apagar a imagem de 2012 onde não foram além da fase de grupos.
XI Tipo (4-2-3-1): Subašić; Srna, Ćorluka, Schildenfeld, Vida; Brozović, Modrić, Rakitić, Pjaca, Perišić; Mandžukić.
República Checa: Apesar dos 14 golos sofridos durante a qualificação, os checos venceram o grupo mais competitivo da fase de qualificação, à frente da surpreendente Islândia, Turquia e Holanda.
Defensivamente, a República Checa é a selecção apurada que sofreu mais golos. Um aspecto para ser revisto urgentemente. Se a defesa é um problema, mesmo com Cech, no ataque já não se pode dizer o mesmo. Com nomes menos conhecidos, os homens de Pavel Vrba apontaram 19 golos e foram a equipa mais finalizadora do seu grupo.
Petr Cech é a grande referência desta selecção e pode ser determinante em mais um sucesso europeu depois das meias-finais de 2004 e os quartos-de-final em 2012.
XI Tipo (4-2-3-1): Čech, Kadeřábek, Sivok, M Kadlec, Limberský, Darida, Plašil, Dočkal, Rosický, Krejčí e Necid.
Espanha: ‘La Roja’ chega a França como a grande favorita à vitória juntamente com a Alemanha. Um apuramento quase irrepreensível, não fosse a derrota contra a Eslováquia a estragar a tradição dos últimos anos em que garantia a qualificação sem qualquer derrota. Apontaram 23 golos e sofreram 3.
As rotinas da selecção espanhola é um dos pontos mais positivos do conjunto de Vicente del Bosque, apesar de nos últimos anos terem surgido jovens no seio do grupo que tem dominado o futebol internacional no passado mais recente.
Iniesta, o mago do Barcelona, deve jogar em França o seu último torneio internacional ao serviço da Espanha depois de mais de 100 internacionalizações. O cérebro e o motor do conjunto espanhol.
XI Tipo (4-3-3): De Gea; Juanfran, Piqué, Ramos, Alba, Busquets, Iniesta, Thiago, Silva, Nolito e Morata.
Turquia: Fatih Terim levou de forma inesperada a Turquia ao Euro 2016 depois de um arranque negativo na fase de grupos. Duas derrotas e um empate, colocavam praticamente o conjunto turco fora de França. O ponto de viragem acabou por acontecer e garantiram o acesso directo por terem terminado como o 3º melhor classificado da prova.
O espírito competitivo, paixão e agressividade com que a equipa se alimenta faz com que a Turquia seja um adversário muito complicado. Com 14 golos marcados e 9 sofridos, apresentam-se como um grupo consistente e equilibrado.
Çalhanoğlu desequilibra no meio da organização e Arda Turan comanda as tropas com a sua voz, liderança e capacidade de sacrífico. Um capitão cerebral mas também imprevisível.
XI Tipo (4-2-2-1): Babacan, Gönül, Topal, Balta, Erkin, İnan, Tufan, Çalhanoğlu, Özyakup, Arda Turan e Burak Yılmaz.
Calendário:
12 Junho
Turquia – Croácia 14h (Parc des Princes, Paris)
13 Junho
Espanha – República Checa 14h (Stadium Municipal, Toulouse)
17 Junho
República Checa – Croácia 17h (Stade Geoffroy-Guichard, Saint-Étienne)
21 Junho
Croácia – Espanha 20h (Matmut Atlantique, Bordeaux)
República Checa – Turquia 20h (Stade Felix Bollaert-Delelis, Lens)[:en]Croatia, Czech Republic, Spain and Turkey form probably one of the most tight groups of this Euro.
The defending champions, Spain, run as favorites to recapture the Euro but for this they need to pass a group whose opponents are Croatia’s duo Modric and Rakitic, the Czech Republic’s keeper Cech and Turkey’s unsettling Turan.
Croatia: The team led by Ante Cacic played with Italy the 1st place in Group H, getting four points away from the Italians. With 20 scored and 5 conceded, the ‘Vatreini’ as they are known, only lost a game, 2-0 against Norway.
The intermediate sector of Croatia is the strongest of this Euro. With two magicians able to find spaces where there are none, Modric and Rakitic play a key role in the team’s offensive maneuver.
There are several offensive references in this squad that is worth for its collective. Many young players are prepared to assume another status as is the case of Coric and Pjaca. This year’s plan is to erase the 2012 image in which they did not go beyond the group stage.
XI (4-2-3-1): Subašić; Srna, Ćorluka, Schildenfeld, Vida; Brozović, Modrić, Rakitić, Pjaca, Perišić and Mandžukić.
Czech Republic: Despite the 14 goals conceded in qualifying, the Czechs won the most competitive group of the qualifying round, ahead of an amazing Iceland, Turkey and the Netherlands.
Defensively, Czech Republic is the team that suffered more goals. One aspect to be reviewed urgently. If the defense is a problem, even with Cech, the same cannot be said about the attack. With less known names, Pavel Vrba’s men showed 19 goals making them the best scoring team of their group.
Petr Cech is a great reference of this squad and can be decisive in another European success after the semi-final of 2004 and the quarter-finals in 2012.
XI (4-2-3-1): Čech, Kadeřábek, Sivok, M Kadlec, Limberský, Darida, Plašil, Dočkal, Rosický, Krejčí and Necid.
Spain: ‘La Roja’ arrives in France as the big favorite like Germany to win. An almost perfect qualification, if only not for the defeat against Slovakia to spoil the tradition of recent years that guarantee qualification without a defeat. They made 23 goals and conceded 3.
The routines of the Spanish team is one of the positive points of Vicente del Bosque’s squad, although in recent years young people have emerged within the group that has dominated international football in the recent past.
Iniesta, the Barcelona magician, should play in France his last international tournament at the service of Spain after more than 100 caps. The brain and motor of the Spanish team.
XI (4-3-3): De Gea; Juanfran, Piqué, Ramos, Alba, Busquets, Iniesta, Thiago, Silva, Nolito and Morata.
Turkey: Fatih Terim unexpectedly led Turkey to Euro 2016 after a negative start in the group stage. Two defeats and a draw, almost put the Turkish squad outside France. The turning point eventually happened and guaranteed direct access for having finished as the 3rd best rated team in the group.
The competitive spirit, passion and aggression from which the team feeds makes Turkey a very complicated opponent. With 14 goals scored and 9 conceded, they are presented as a consistent and balanced group.
Çalhanoglu unbalances in the middle of the organization and Arda Turan commands the troops with his voice, leadership and sacrifice capacity. A cerebral captain but also unpredictable.
XI (4-2-2-1): Babacan, Gönül, Topal, Balta, Erkin, İnan, Tufan, Çalhanoğlu, Özyakup, Arda Turan and Burak Yılmaz.
Calendar:
June 12
Turkey – Croatia 2pm (Parc des Princes, Paris)
June 13
Spain – Czech Republic 2pm (Stadium Municipal, Toulouse)
June 17
Czech Republic – Croatia 5pm (Stade Geoffroy-Guichard, Saint-Étienne)
June 21
Croatia – Spain 8pm (Matmut Atlantique, Bordeaux)
Czech Republic – Turkey 8pm (Stade Felix Bollaert-Delelis, Lens)[:]
Para todos os clubes, treinadores, jogadores, olheiros, agentes, empresas e media que queiram saber mais sobre os nossos serviços de scouting, não hesitem em contactar-nos através de mensagem privada ou do nosso email geral@proscout.pt.
