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[:pt]No passado sábado abriu oficialmente a época em França, com a Supertaça disputada em Shenzhen entre o PSG, agora comandado por Thomas Tuchel, e o Mónaco dos portugueses Leonardo Jardim, Pelé e Rony Lopes. Os parisienses venceram os monegascos num encontro em que foram claramente superiores.

Sem poder contar com alguns dos craques, Tuchel montou a sua equipa num 1-4-3-3 com vários jovens no onze inicial. A capacidade de circular a bola, a pressão efetuada sobre o adversário quando não a tinham em seu poder e a alternância entre o jogo interior e o jogo exterior, sempre com várias linhas de passe, foi determinante para o desfecho do encontro assim como o talento e a inspiração de Di Maria, o homem do jogo.

Em organização ofensiva, o PSG contava sempre com várias linhas de passe em terrenos interiores com Di Maria e Nkunku a pisarem constantemente esses espaços, permitindo aos laterais Dagba e N ́Soki subirem no corredor e darem profundidade.

Pacientes, os jogadores do PSG vão trocando a bola à procura de uma brecha no bloco do Mónaco, basculando várias vezes o jogo. Os extremos a virem sempre buscar jogo por dentro, permitindo a subida dos laterais. Numa rápida variação de jogo, Verratti abre do lado esquerdo colocando rapidamente a bola nas costas de Grandsir. N’Soki a dar largura e quando vê a bola a vir na sua direção, ganha em velocidade e cruza rasteiro ao segundo poste onde Nkunku só teve de encostar.

Pressão alta obrigando o Mónaco a jogar longo e a perder a bola. Os jogadores do PSG bem colocados de forma a recuperar de imediato a bola e a iniciar nova fase de construção.

Sempre com qualidade a sair a jogar desde trás

Várias linhas de passe para progredir o jogo

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