Jogo do Título
O FC Porto sagrou-se campeão Nacional pela 30ª vez na sua história e consagra esse título com uma vitória num jogo contra um dos seus maiores rivais.
As duas equipas encaixaram num 4 – 2 – 3 – 1, que muitas vezes se tornavam em 4 – 4 – 2, o Porto com a habitual dinâmica com Taremi muitas vezes a ser um segundo avançado, procurando jogar em apoio entrelinhas e Evanilson como ponta de lança declarado. Do lado do Benfica, surpresa na utilização de Lázaro e Gil Dias e com Gonçalo Ramos a fazer de segundo avançado atrás de Darwin Nuñez.
Foi um jogo com poucas oportunidades, Benfica começou melhor e com mais posse, Porto em bloco baixo a permitir esse domínio com um bloco mais baixo, mas a verdade é que o Benfica necessitou de 16 minutos para fazer o primeiro remate à baliza do FC Porto. Como podemos ver no mapas abaixo, o Benfica, jogou num bloco mais alto e optou por atacar com mais frequência pelo lado esquerdo. O FC Porto foi uma equipa com as linhas mais distantes, procurando o lado direito, com Evanilson descaindo para esse lado, aproveitando o posicionamento ofensivo dos laterais do Benfica.
Devido a esse posicionamento ofensivo do Benfica, o Porto aproveitou para atacar as costas da linha defensiva do Benfica, bem como o espaço nas costas dos médios para efetuar remates à meia distância.
O Benfica conseguiu criar situações de perigo, através de Darwin Nuñez e na capacidade que o mesmo tem de atacar a profundidade, principalmente com o adversário em bloco alto, inclusive o lance do golo anulado.
O momento do jogo foi o golo da equipa azul e branca, em que se destaca o corte orientado de Pepe numa bola parada a favor do Benfica, que isola Pêpê e depois o resto é um momento de consagração de um dos “patinho-feio” da equipa azul e branca, Zaidu.
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