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[:pt]Depois da não qualificação para o Mundial 2018, a Holanda renovou a sua casa e prepara-se agora para ser surpresa no Grupo 1 da Liga A da nova competição da UEFA.

Koeman conseguiu reformular a seleção e voltou a colocar a mesma com um patamar de jogo coletivo a fazer lembrar os tempos fortes da laranja mecânica. Estes são alguns dos motivos que levaram ao (re)aparecimento da Holanda na alta roda do futebol europeu.

 

  • Um guarda-redes fiável – Jasper Cillessen é a sombra de Ter Stegen no Barcelona mas na seleção mostra ser um jogador muito importante na segurança defensiva;
  • Mistura explosiva – Dumfries, Van Dijk, De Ligt e Blind constituem um quarto muito sólido e combinam experiência com juventude;
  • “Experiente” Frankie De Jong – com apenas 21 anos Frankie é um dos melhores médios da atualidade, marca os tempos dos jogos e é responsável pela fase de construção da Holanda;
  • Recuperação de promessas – Koeman teve a capacidade de recuperar jogadores como Ryan Babel (32 anos) e Memphis Depay (24 anos) que vivem uma segunda vida na seleção, assumindo de novo o protagonismo

De Ligt, Van Dijk, Frenkie de Jong, Wijnaldum e Depay têm sido os jogadores em maior destaque e que têm proporcionado esta nova fase do futebol holandês, voltando novamente a permitir que a seleção pratique um jogo apoiado e ofensivo como à muito não se via.

O renascimento de Babel e o aparecimento de novos jogadores (Denzel Dumfries, Steven Bergwijn e Marten de Roon) permitiram este equilíbrio entre experiência e irreverência assente em jovens com um potencial enorme.


Estatísticas e momentos ofensivos contra a Alemanha



Estatísticas e momentos ofensivos contra a França




Denzel Dumfries – Um lateral direito muito forte fisicamente que consegue fazer em média 7 dribles por jogo devido à sua força e velocidade. Forte na progressão e no momento defensivo onde tem uma eficácia de 12 duelos ganhos por encontro. Também soma 4 intercepções e 5 duelos aéreos em média. É um jogador chave a atacar e a defender.



Marten de Roon – Médio de contenção com excelente capacidade de passes e leitura tática. É um elemento importante na forma como oferece equilíbrios à Holanda.



Steven Bergwijn – Extremo rápido e evoluído tecnicamente. Soma 3 passes chave por jogo e é um jogador muito criativo. A sua velocidade é uma das caraterísticas preferidas da Holanda quando exploram as transições rápidas.

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