O Nápoles de Maurizio Sarri é conhecido por ser uma equipa mais de posse e de um jogo mais tricotado. Contudo, apresentam outras soluções para aproveitar outros contextos de jogo, não sendo dogmáticos nas soluções que utilizam para se acercarem da baliza contrária.
O ataque à profundidade é algo que pode ser muito proveitoso quando existe espaço para tal. No entanto, nem sempre existe e a forma como se toca a bola de modo a criar esse espaço para que seja passível de aproveitamento é crucial. A equipa do sul de Itália faz isso como excelente equipa que é, tendo amiúde opções que lhe permitem avançar rumo à baliza da forma mais adequada ao contexto que lhes é apresentado no momento.
Nestes casos, as sequência de passes e a movimentação sem bola dos seus elementos provocaram a atracção de elementos do bloco defensivo da Fiorentina, acabando por desequilibrá-lo e criando necessidade de rearranjos que foram ineficientes, criando espaços que caso sejam devidamente atacados poderiam redundar em sucesso.
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