O Jogo das vontades
Caracterizamos muitos atletas como “bons jogadores” não só pelo talento do qual carecem, como da vontade que os faz querer ter esse mesmo “rótulo”.
Conseguimos, inclusive, definir a qualidade de um jogador quando ele é apenas uma criança. Uma criança que trás com ela, características peculiares, procurando sempre encontrar as mais variadas formas de mostrar o sentimento que nutre pelo futebol.
Nessas crianças é importante criar uma responsabilidade um tanto “desfalcada”, porque nem todas elas vão ser a melhor opção para uma vitória com número de golos… mas, se um jovem atleta se apresenta há hora da concentração, se aperta os atacadores da chuteiras antes do jogo, de forma a que não o atrapalhe em qualquer situação, se o seu olhar apenas se desloca na direção da bola, se o nervosismo é tanto ou igual ao teu, tu tens que o meter a jogar.
Não importa que ele remate para fora, ou que nem remate na direção da baliza. Não importa se num cabeceamento ele não chega à bola. Não importa se numa situação isolada ele não decide da melhor forma. Não importa para ti, mas acredita que para ele vai importar.
Para ele a vontade de vencer é maior que a tua. Para ele a vitória é a melhor forma dele (te) mostrar que todos os detalhes antes do jogo são insuficientes para tudo aquilo que ele queria que tivesse acontecido: que o remate fosse motivo de festejo, porque tinha sido golo. Que o cabeceamento naquele momento podia ter sido uma intervenção positiva para a sua equipa. Que naquela situação isolada, a bola ia por cima do guarda-redes.
Para ele – e “ele” dentro de um conjunto significativo “deles” – a vontade individual e para contigo, é ponto assente, porque se tu lhe deres a oportunidade, ele mostra-te de é dela que a sua vontade é feita.
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