Rui Patrício: Titular absoluto na fase de qualificação, chega ao Euro 2016 num dos melhores momentos da sua carreira, procurando repetir o feito de 2012 onde foi a primeira escolha para a baliza, levando Portugal até às meias-finais. Aos 28 anos e com 90 internacionalizações pode ser uma das principais figuras do Euro.
Eduardo: O experiente guarda-redes de 33 anos volta a marcar presença numa fase final de selecções. Em 2014, fez a sua última aparição com a camisola de Portugal, alinhando dois minutos no Mundial de África do Sul. Natural de Mirandela, Eduardo pode estar de regresso ao futebol português na próxima temporada numa altura em que se fala da sua saída do Dínamo Zagreb.
Anthony Lopes: Aos 25 anos, o luso-francês assume o papel de segundo guarda-redes de Portugal depois de uma época de grande qualidade ao serviço do Lyon. Num futuro próximo pode afigurar-se como o titular das balizas portuguesas.
Cédric: Natural de Gelsenkirchen, foi vice-campeão de sub-20 no Mundial da Colômbia em 2011. Chegou ao Southampton este ano, onde foi alternando a titularidade com o banco. É candidato a uma das vagas que mais dúvidas suscitam aos especialistas: a lateral direita.
Vieirinha: Após uma época colectiva aquém das expectativas para o investimento da Wolkswagen no clube dos Lobos, mas com algumas exibições de encher o olho, o lateral/extremo direito formado no Porto, luta com Cédric por um lugar no 11.
Pepe: Casado de fresco com a sua segunda Liga dos Campeões do palmarés, vem cheio de confiança para o certame e com vontade de se redimir da má imagem que deu na última grande competição de selecções em que esteve inserido.
Ricardo Carvalho: O jogador mais velho da selecção com os seus joviais 38 anos. 12 anos depois, espera alcançar mais uma final e que o desfecho seja diferente. A sua experiência poderá passar um conhecimento da pressão e da forma como a gerir muito importante para os mais jovens.
José Fonte: Estreia-se numa competição internacional de selecções na plenitude dos seus recursos. A actuar em Inglaterra há largos anos, assume-se como uma opção válida para o eixo defensivo da equipa das quinas.
Bruno Alves: Numa altura em que está confirmada a sua transferência no Cagliari, apresenta-se talvez como a 4º opção para a dupla defensiva da selecção. Espera-se que a sua aptidão pelos golos nos momentos capitais, como já aconteceu diversas vezes, volte a aparecer caso seja utilizado.
Raphael Guerreiro: Nado e criado em França, é, talvez, um dos nomes mais desconhecidos para o público português. Depois de se ter estreado em competições internacionais pela selecção sub-21 no Europeu do ano transacto, espera-se que seja titular.
Eliseu: Depois de uma época em que cumpriu com competência o seu papel no Benfica, o açoreano tentará aproveitar qualquer deslize de Raphael Guerreiro para assumir a titularidade. Caso não aconteça, tentará, decerto, ajudar os mais novos com a sua paixão e experiência.
Danilo Pereira: Formado no Benfica e depois de ter estado algo perdido, apareceu no Marítimo a alto nível e confirmou-o num Porto colectivamente mau este, onde terá sido das melhores coisas que aconteceu ao clube. Os ingleses andam doidos com ele, e o meio campo português necessita da sua agressividade e intensidade.
William Carvalho: Nascido em Luanda, o jogador de 24 anos formado no Sporting, será, à partida, suplente, mas estará sempre pronto para dotar a equipa de soluções diferentes relativamente àquelas que Danilo oferece.
João Moutinho: O relógio suíço português. É o pequeno motor do meio campo português, aquele que ensaia e giza todos movimentos do bloco concertado que se espera ver na equipa portuguesa. Que os problemas físicos o libertem e permitam mostrar todo o futebol que tem no pé direito e na cabeça.
André Gomes: Aquele que foi o primeiro jogador a sair da Academia do Seixal não goza no seu país da popularidade que tem no país vizinho. Contudo, espera-se que seja desta que mostre o porquê de clubes como o Barcelona o desejarem de forma intensa e convença o povo português da sua real valia.
Renato Sanches: O novo menino bonito de Portugal, amado por uns e odiado por outros mas, aparentemente, liberto e imune a todo o burburinho que existe em seu redor. Selvagem e irreverente, será uma das principais armas para mexer com o jogo a partir do banco.
Adrien Silva: Mais um nascido em França e após ter realizado a sua melhor época de sempre ao serviço do Sporting, garante fiabilidade e intensidade caso seja uma das cartadas lançadas pelo seleccionador.
João Mário: Aquele a quem já chamam o substituto de Iniesta no Barcelona é talvez o jogador português com maior preponderância e qualidade no futebol português. Será bom sinal que toda a Europa conheça o seu nome no final da competição. Muito do que Portugal pode fazer em termos ofensivos, está na cabeça do jovem de 23 anos.
Rafa Silva: Após ter sido o benjamin da comitiva que foi ao Brasil numa competição de má memória para os portugueses, é agora um jogador bem mais completo após a passagem pelas mãos de Paulo Fonseca no Braga. Será um dos abre-latas ao dispor de Fernando Santos.
Nani: Após uma época de sucessivos altos e baixos no Fenerbahçe da Turquia, surge como um nome que partirá do banco, algo que até há alguns meses era altamente improvável. No entanto, é inegável que possui talento para resolver um jogo sozinho.
Quaresma: Campeão turco ao serviço do Besiktas, tem mostrado, nos amigáveis disputados, que uma capacidade técnica muito superior à média e que é um luxo para Portugal contar com este extremo nascido para o futebol em Alcochete, mas confirmado para o mesmo no Porto.
Cristiano Ronaldo: O melhor jogador do Europeu chega a França motivado pela sua terceira conquista da Liga dos Campeões. O capitão português é o rosto principal da prova e procura ganhar pontos para a corrida à Bola de Ouro mas para isso precisa de levar Portugal a bom porto e protagonizar uma campanha de grande nível.
Éder: Depois de uma última metade de época muito interessante em Lille, algo que lhe valeu a transferência para o clube do norte de França, aquele que é para muitos o patinho feio da selecção, quer mostrar que pode ser útil a lutar pela pátria, quando for chamado do banco.
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