Mora em Itália, e jogou nesta última época na Série B, um dos mais promissores médios-defensivos da actualidade. Falo de Rolando Mandragora. Nascido na cidade de Napoli há cerca de 19 anos atrás, foi no Genoa que despontou para o futebol ao mais alto nível onde fez 5 jogos no seu ano de estreia no futebol sénior (época 2014/15). No início desta época que agora findou foi emprestado ao Pescara da Série B italiana onde realizou um total de 27 jogos em toda a época. Em janeiro último, o seu passe foi adquirido pela Juventus por 6 M€, que, no entanto, o manteve emprestado à mesma equipa até ao final da época. Em termos de selecções, é internacional pelas camadas jovens da Squadra Azzurra desde os sub-17, tendo já atingido os sub-21 onde soma até agora 8 internacionalizações
Dono de um pé esquerdo fantástico, demonstra uma maturidade incrível no seu jogo com e sem bola. Tem uma capacidade de antecipação incrível e um posicionamento muito inteligente que lhe permite ser muito forte no capítulo da intercepção quer de passes longos, quer de passes curtos. Tem uma relação muito boa com a bola e revela muito bons predicados a jogar a 1/2 toques. Apresenta uma capacidade de passe a curta e longa distância soberba, não tendo qualquer problema, tal como já disse anteriormente, em fazer passes de primeira, apresentando sempre uma calma impressionante mesmo nas situações mais “caóticas”.
As características estão lá todas e não enganam: trata-se de um ‘Regista’ no seu estado mais puro. Uma posição que tem sido essencial para o sucesso recente da Vecchia Signora, primeiro com Pirlo e agora mais recentemente com Marchisio. A aquisição de Mandragora é um passo importante em assegurar o futuro dessa posição. Após a contratação falhada de Verratti que, na altura, preferiu o PSG, os campeões italianos em título asseguram, assim, o seu “novo Pirlo” com a benesse de Mandragora ser mais eficaz no capítulo defensivo do que o veterano médio italiano e com vantagem no aspecto físico que lhe poderá assegurar uma maior eficácia de duelos aéreos e confrontos físicos ganhos.
A melhorar tem ainda o controlo da agressividade que coloca em alguns lances, principalmente aqueles em que o adversário lhe ganha a frente do lance. Tem ainda que controlar melhor as situações em que opta por fazer um carrinho como maneira de encarar o lance, efectuando, algumas vezes, este tipo de entrada em zonas algo perigosas.
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