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Sp. Braga x Sporting: detalhes que fazem a diferença

O Sporting deslocou-se ao Municipal de Braga e venceu por 1-0, no jogo mais aguardado da 29.ª jornada. Carlos Carvalhal trouxe a lição bem estudada e causou muitas dificuldades ao Sporting no primeiro quarto de hora.

A pressão feita a Gonçalo Inácio na primeira fase de construção surtiu efeito, com o jovem a perder duas bolas decisivas que o tiraram do jogo (duplo amarelo).

Tudo parecia encaminhar-se para que o Sp. Braga se aproximasse do terceiro lugar: mais de 70 minutos por jogar, superioridade numérica, e um Sporting a defender em bloco baixo (5x4x0) sem expressão ofensiva.

Até final do primeiro tempo, Nuno Santos foi o ala esquerdo, com Nuno Mendes a fechar como central do lado esquerdo, empurrando Feddal e Coates uma posição para a direita no eixo defensivo, face ao que lhes é habitual.

À organização defensiva do Sporting nada se pode apontar. Linhas muito juntas, espaço entrelinhas inexistente, e bloco compacto a obrigar o Sp. Braga a lateralizar.

Detalhes

A precipitação de Esgaio

Com uma necessidade gritante em abrir o campo, Ricardo Esgaio foi muitas vezes solicitado, sobretudo na segunda parte. Com campo de visão privilegiado sobre a linha defensiva adversária, o lateral foi apanhado muitas vezes em fora de jogo, algumas de forma algo infantil.

Tormena a abusar dos cruzamentos

Numa altura de menor frescura física, foi Tormena que assumiu o risco de colocar a bola na área por diversas vezes, algumas sem critério. Com jogadores como Piazón, Esgaio ou André Horta em campo, terá sido aposta de Carvalhal, ou fruto dos nervos instaurados no seio do plantel minhoto?



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