Queremos… Fazemos… E não sabemos ter
Nesta fase em que nos encontramos, muitos sentiram de forma agreste o efeito pandémico deste vírus, onde uma parte significativa de clubes acabariam por se sentir obrigados a subtrair o seu resultado com efeito negativo.
Assumiram, numa fase inicial, compromissos. Decretaram promessas. Deliberaram projecções. Definiram futuros.
Fizeram isso na esperança de que o que por ali se avizinhava, acabaria por ser não só a época das suas vidas, como também o culminar de missões futuras a sonhos antigos de criança.
A meio desse caminho, uma tonelada de grandes penalidades, levaram a que muitos clubes assumissem o papel de “derrotados”. A falta de pagamento salarial tornou-se um adversário de peso, e o poder do “e agora?” acabaria por ser o maior vencedor desta prova.
Deduziram, em tempos primórdios, que o “só acontece aos outros” seria um ato real, até ao momento em que a realidade é encarada aos seus olhos. Onde o problema do que tanto quiseram, fizeram por ter, jamais conseguiriam manter…
Com esta passagem, ainda em fase de prolongamento, há clubes que podem (e devem) retirar algumas aprendizagens. Nem sempre podemos prever o que o amanhã nos reserva, é um facto. No entanto, precisamos de preservar a vida Humana, nomeadamente (e neste caso) os humanos que nos fazem vibrar com as vitórias das nossas vidas.
Para todos os clubes, treinadores, jogadores, olheiros, agentes, empresas e media que queiram saber mais sobre os nossos serviços de scouting, não hesitem em contactar-nos através de mensagem privada ou do nosso email geral@proscout.pt.