A competição já se iniciou e aqui fica uma lista de jogadores que devem estar na mira dos observadores e do público em geral.
O extremo que na época transacta actuou na equipa secundária na Benfica destaca-se pelas suas diagonais vindo do lado esquerdo, procurando o remate com o seu pé direito. Jogador muito objectivo, mostra-se inteligente na forma como se associa com os colegas em tabelas, revelando boa capacidade para finalizar, sendo bastante oportuno. É uma opção válida para a cobrança de livres laterais próximos da área, livres directos, cantos e grandes penalidades.
É o maestro da selecção que recebe o Euro. Móvel, com boa qualidade de passe, apresenta predicados no transporte de bola e não se coíbe de alvejar a baliza desde fora da área. Mostra também ser um jogador ciente da importância de defender, reagindo de forma bastante agressiva à perda de bola, tentando logo pressionar o adversário, não fosse ele treinado por um homem que defende acerrimamente o pressing logo após a perda. O desempenho da selecção caseira passa muito por ele.
Presença assídua nos treinos do plantel principal do PSG e já com 20 jogos disputados pelos seniores, Augustin, é um avançado rápido, muito forte nas situações de 1×1 ofensivo, imprevisível e com muito golo. Sente-se mais confortável em situações de transição ofensiva com espaço nas costas da linha defensiva, mas não é de menosprezar em situações de ataque organizado. Defensivamente mostra ser agressivo quando a bola está próxima da sua zona.
O jovem avançado é dos mais novos na sua selecção, mas demonstra bastante qualidade, algo que lhe valeu a transferência para Inglaterra. Apesar da estatura, apresenta alguma agilidade e capacidade para vir dar apoio frontal e devolver a bola jogável e muitas vezes, fazendo autênticos passes de morte. Bom finalizador seja com o pé esquerdo ou de cabeça, revela destreza na cobrança de bolas paradas: livres directos e penaltis.
Joga preferencialmente como segundo avançado ou descaído numa das alas, predominantemente na esquerda, para poder dar uso ao bom toque de bola e mobilidade de que dispõe, não deixando de aparecer nas costas da defesa contrária para finalizar. Revela ser uma opção interessante para a transição ofensiva de forma individual, mas movimenta-se de forma inteligente para ser uma opção de passe em organização ofensiva.
Apresenta uma qualidade de passe às três distâncias soberba, além de ter um remate que lhe tem valido bons golos. É ele que dita o ritmo do jogo, acelera e trava da forma que acha mais conveniente tendo em conta o contexto de jogo. Tem uma visão de jogo muito interessante, algo que lhe permite perceber tudo o que se passa em campo. É algo imaturo na forma como trabalha em termos defensivos.
Nouri é um criativo por natureza. Muito forte em acções de passe de ruptura, é muito perigoso no último terço devido ao seu carácter inventivo que lhe permite vislumbrar linhas de passe que só os predestinados encontram. Ágil e dinâmico, é muito forte nas fintas de corpo, saindo bem do drible e comendo metros após o mesmo.
Considerado uma esperança da formação milanesa, os adeptos olham para ele como o novo Pirlo. Apresenta boa visão de jogo e uma excelente capacidade de passe. Não enjeita oportunidades de alvejar a baliza. Mostra-se como uma boa solução para a cobrança de bolas paradas. À semelhança do seu modelo não prima pela agressividade defensiva, mas ainda vai a tempo para melhorar nesse aspecto.
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